ESTA SEMANA NOS ENCONTROS DA IMAGEM
Eventos
7 a 13 de Outubro, 2019
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Ciclo de Cinema
Casa do Professor
8 de Outubro, 2019
21h30
Santiago, Itália de Nanni Moretti
2018, França/Itália/Chile (80 min.)
Em 1973, na sequência do golpe de estado do General Augusto Pinochet no Chile, que derrubou o presidente Allende e instituiu uma severa ditadura no país, a embaixada de Itália em Santiago acolheu centenas de refugiados, oferecendo-lhes asilo na Itália. Este filme documenta esse duro período na história política do Chile, a partir da Embaixada de Itália, que abriu as suas portas, num esforço de salvar o maior número de vidas humanas.
Ciclo de Cinema
Casa do Professor
10 de Outubro, 2019
21h30
Like Someone in Love de Abbas Kiarostami
2012, Japão/França (109 min.)
Casa do Professor
10 de Outubro, 2019
21h30
Like Someone in Love de Abbas Kiarostami
2012, Japão/França (109 min.)
Tóquio. Akiko é uma estudante de sociologia que trabalha como
prostituta durante a noite. Takashi é um professor universitário que um dia a
contrata, mas só lhe faz o jantar e fala com ela. Noriaki é o namorado
desconfiado de Akiko, que a segue até ao apartamento de Takashi.
ProjeçõesMuseu Nogueira da Silva
11 de Outubro, 2019
22h00
No âmbito dos Encontros da Imagem 2019, e sob o tema “What Now?”, realizar-se-á uma projecção fotográfica no Museu Nogueira da Silva, na sexta-feira dia 11 de Outubro pelas 22h00
Tratam-se de duas projeções, uma da Lensculture, nossa parceira que todos os anos apresenta o que de mais interesse se está a fazer no campo da fotografia a nível mundial. A outra projeção é da GUP Magazine, que apresenta uma seleção da melhor fotografia europeia, seleção esta que faz parte do novo catálogo Fresh Eyes, produzido pela GUP Magazine.
Gloria Oyarzabal
Mira Forum
Até dia 12 de Outubro, 2019
Última semana para ver a exposição da Gloria Oyarzabal "No Women No Gree", no Mira Forum no Porto.
"Os impérios, pela sua própria natureza, encarnam e institucionalizam a diferença, de igual forma entre metrópole e colónia, e entre assuntos coloniais. O imaginário imperial inunda a cultura popular. Repensando o género como uma construção ocidental: o mapeamento pós-colonial das distintas abordagens europeias sobre o feminismo que tem vindo a desenvolver a questão da “mulher” nas últimas décadas, maioritariamente a mulher ocidental, e não sendo uma adequada lente para a observação da sociedade africana. Precisamos de olhar o imperialismo, colonização e outras formas globais e locais de estratificação, que conduzem à conclusão de que o género não pode ser separado do contexto social e de outros sistemas de hierarquia. Assim, os três conceitos centrais que têm sido os pilares do feminismo (mulher, género, solidariedade feminina) só são compreendidos com uma cuidadosa atenção à família nuclear da qual elas são oriundas. Os conceitos feministas surgem a partir da lógica de uma família nuclear patriarcal, que é uma forma familiar que está longe de ser universal. Podemos supor que as relações sociais em todas as sociedades estão organizadas em torno da diferença sexual biológica? Será o corpo masculino nas sociedades africanas visto como normativo e, portanto, um canal para o exercício do poder? Uma das consequências do eurocentrismo é a formação racial de conhecimento: A Europa é representada como fonte de conhecimento e os europeus, consequentemente, como pensadores. Para além disso, o privilégio masculino como parte essencial da ética europeia está implícito na cultura da modernidade. E se os modelos de modernidade nos trazem uma nova visão do “outro”? O género é, acima de tudo, uma construção sociocultural. Talvez compreendendo a História sejamos capazes de superar a atribuição social e simbólica apenas pela diferença de sexo e abrir o leque a outros fatores em relação à construção da identidade. Explorar interseções entre género, história, criação de conhecimento."
Casa dos Crivos
13 de Outubro, 2019
Workshop: Pinhole
14h30 - 17h30
Pinhole, construção de uma câmera artesanal pinhole, baseada no princípio da câmera obscura; processo fotográfico alternativo sem qualquer recurso a um sistema electrónico, cuja formação de imagem ocorre na superfície contrária, a partir da entrada de luz por um pequeno orifício que funciona como a objectiva.
Para jovens em idade escolar (7 - 10 anos) | Lotação: 15 participantes |
Inscrição prévia : servicoeducativo@encontrosdaimagem
Mira Forum
Até dia 12 de Outubro, 2019
Última semana para ver a exposição da Gloria Oyarzabal "No Women No Gree", no Mira Forum no Porto.
"Os impérios, pela sua própria natureza, encarnam e institucionalizam a diferença, de igual forma entre metrópole e colónia, e entre assuntos coloniais. O imaginário imperial inunda a cultura popular. Repensando o género como uma construção ocidental: o mapeamento pós-colonial das distintas abordagens europeias sobre o feminismo que tem vindo a desenvolver a questão da “mulher” nas últimas décadas, maioritariamente a mulher ocidental, e não sendo uma adequada lente para a observação da sociedade africana. Precisamos de olhar o imperialismo, colonização e outras formas globais e locais de estratificação, que conduzem à conclusão de que o género não pode ser separado do contexto social e de outros sistemas de hierarquia. Assim, os três conceitos centrais que têm sido os pilares do feminismo (mulher, género, solidariedade feminina) só são compreendidos com uma cuidadosa atenção à família nuclear da qual elas são oriundas. Os conceitos feministas surgem a partir da lógica de uma família nuclear patriarcal, que é uma forma familiar que está longe de ser universal. Podemos supor que as relações sociais em todas as sociedades estão organizadas em torno da diferença sexual biológica? Será o corpo masculino nas sociedades africanas visto como normativo e, portanto, um canal para o exercício do poder? Uma das consequências do eurocentrismo é a formação racial de conhecimento: A Europa é representada como fonte de conhecimento e os europeus, consequentemente, como pensadores. Para além disso, o privilégio masculino como parte essencial da ética europeia está implícito na cultura da modernidade. E se os modelos de modernidade nos trazem uma nova visão do “outro”? O género é, acima de tudo, uma construção sociocultural. Talvez compreendendo a História sejamos capazes de superar a atribuição social e simbólica apenas pela diferença de sexo e abrir o leque a outros fatores em relação à construção da identidade. Explorar interseções entre género, história, criação de conhecimento."
Casa dos Crivos
13 de Outubro, 2019
Workshop: Pinhole
14h30 - 17h30
Pinhole, construção de uma câmera artesanal pinhole, baseada no princípio da câmera obscura; processo fotográfico alternativo sem qualquer recurso a um sistema electrónico, cuja formação de imagem ocorre na superfície contrária, a partir da entrada de luz por um pequeno orifício que funciona como a objectiva.
Para jovens em idade escolar (7 - 10 anos) | Lotação: 15 participantes |
Inscrição prévia : servicoeducativo@encontrosdaimagem
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