Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense
JAZZ » André Fernandes "Centauri" » sábado, 22h00
André Fernandes
"Centauri"
Quinteto de Jazz
21 de abril, 22h00
Cineteatro Grandolense/ Música Velha
(ver localização no Google Maps: https://goo.gl/maps/zwppBPH1tRr)
Organização: SMFOG/ CMG
André Fernandes: Guitarra
José Pedro Coelho: Saxofone Tenor e Soprano
João Mortágua: Saxofone Alto e Soprano
Francisco Brito: Contrabaixo
João Pereira: Bateria
Qualquer alma que devote o mínimo de atenção às movimentações jazzísticas portuguesas da última década e meia sabe que, quando se fala de guitarristas, há um nome que se destaca acima de qualquer suspeita: André Fernandes. Exímio instrumentista e dotadíssimo compositor, já tocou com uma miríade de enormes jazzmen nacionais e estrangeiros que lhe elogiam a originalidade (Lee Konitz, Mário Laginha, Maria João, Bernardo Sassetti, David Binney entre outros), a vitalidade e a versatilidade artística. Incansável obreiro do jazz local - não apenas como músico, mas também como mentor da editora Tone Of A Pitch -, André Fernandes tem um novo grupo, depois de “Dream Keeper", projecto internacional que mereceu as melhores críticas dentro e fora de portas. “Centauri” junta Fernandes a dois dos mais talentosos e jovens saxofonistas portugueses, José Pedro Coelho e João Mortágua, e a uma das mais jovens e requisitadas secções rítmicas nacionais em Francisco Brito e João Pereira.
Imprensa:
Lisbon-born guitarist, Andre Fernandes, has an exceptional ability to merge powerful rock tones with an attractive contemporary jazz language. The result is a very legitimate urbanity that immediately exhilarates and leaves its mark.
“Dream Keeper” belongs to another dimension, excelling in many different ways. An effusive sound (great band), tasteful guitar effects, opulent moves, and riveting dynamics add enough punch to elevate this album to levels of brilliance.
Jazz Trail
Se há uma característica que mais define a música de André Fernandes é a sua capacidade – e o muito evidente gosto – em pegar nas formas convencionais do jazz (ou dos “jazzes”, porque são várias as correntes sintetizadas no vocabulário que utiliza, fusão jazz-rock incluída) e torná-las suas. Isso acontece tanto no estilo guitarrístico que estabeleceu, colorido e langoroso, como também nas suas composições: podemos reconhecer as formas e as ambiências, mas é isso precisamente que ilumina a maneira diferenciada como as entende. Fernandes é a prova de que, para haver bom jazz, não basta ter domínio técnico da linguagem: é preciso dar personalidade às combinações sonoras.
Jazz.pt
Undoubtedly, the colourful arrangements, imaginative instrumentation and consummate execution of these seven compositions all contribute to the strength of this excellent and well-balanced album.
All About Jazz
Página do evento: https://www.facebook.com/events/184307872081638/
Entrada gratuíta.
Não falte!
Quinteto de Jazz
21 de abril, 22h00
Cineteatro Grandolense/ Música Velha
(ver localização no Google Maps: https://goo.gl/maps/zwppBPH1tRr)
Organização: SMFOG/ CMG
André Fernandes: Guitarra
José Pedro Coelho: Saxofone Tenor e Soprano
João Mortágua: Saxofone Alto e Soprano
Francisco Brito: Contrabaixo
João Pereira: Bateria
Qualquer alma que devote o mínimo de atenção às movimentações jazzísticas portuguesas da última década e meia sabe que, quando se fala de guitarristas, há um nome que se destaca acima de qualquer suspeita: André Fernandes. Exímio instrumentista e dotadíssimo compositor, já tocou com uma miríade de enormes jazzmen nacionais e estrangeiros que lhe elogiam a originalidade (Lee Konitz, Mário Laginha, Maria João, Bernardo Sassetti, David Binney entre outros), a vitalidade e a versatilidade artística. Incansável obreiro do jazz local - não apenas como músico, mas também como mentor da editora Tone Of A Pitch -, André Fernandes tem um novo grupo, depois de “Dream Keeper", projecto internacional que mereceu as melhores críticas dentro e fora de portas. “Centauri” junta Fernandes a dois dos mais talentosos e jovens saxofonistas portugueses, José Pedro Coelho e João Mortágua, e a uma das mais jovens e requisitadas secções rítmicas nacionais em Francisco Brito e João Pereira.
Imprensa:
Lisbon-born guitarist, Andre Fernandes, has an exceptional ability to merge powerful rock tones with an attractive contemporary jazz language. The result is a very legitimate urbanity that immediately exhilarates and leaves its mark.
“Dream Keeper” belongs to another dimension, excelling in many different ways. An effusive sound (great band), tasteful guitar effects, opulent moves, and riveting dynamics add enough punch to elevate this album to levels of brilliance.
Jazz Trail
Se há uma característica que mais define a música de André Fernandes é a sua capacidade – e o muito evidente gosto – em pegar nas formas convencionais do jazz (ou dos “jazzes”, porque são várias as correntes sintetizadas no vocabulário que utiliza, fusão jazz-rock incluída) e torná-las suas. Isso acontece tanto no estilo guitarrístico que estabeleceu, colorido e langoroso, como também nas suas composições: podemos reconhecer as formas e as ambiências, mas é isso precisamente que ilumina a maneira diferenciada como as entende. Fernandes é a prova de que, para haver bom jazz, não basta ter domínio técnico da linguagem: é preciso dar personalidade às combinações sonoras.
Jazz.pt
Undoubtedly, the colourful arrangements, imaginative instrumentation and consummate execution of these seven compositions all contribute to the strength of this excellent and well-balanced album.
All About Jazz
Página do evento: https://www.facebook.com/events/184307872081638/
Entrada gratuíta.
Não falte!
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Fraternidade Operária Grandolense
Rua Dr. Evaristo de Sousa Gago, 16 - 18
Grândola 7570-219
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