Casa do Alentejo
19 setembro, 15h30 - “Nada mais havendo acrescentar”
Apresentação do livro de Vítor Encarnação
TARDES CULTURAIS regressam aos sábados à tarde
Dia 19 de
setembro, às 15h30m
Apresentação do livro de Vítor Encarnação “Nada mais
havendo acrescentar”
Programa
1. Conversa em
torno da Projeto Associação "Nossa Terra"
da Aldeia de Palheiros. Intervenção de membros da
direção.
2. Atuação do
Grupo Coral Infantil " Os Ceifeirinhos" da Aldeia
de Palheiros.
3.
Apresentação do livro de Vítor Encarnação
"Nada mais havendo a acrescentar".
Sinopse:
O livro "Nada mais havendo a acrescentar"
condensa dois anos de crónicas escritas por Vítor Encarnação e publicadas
semanalmente no Diário do Alentejo entre Março de 2013 e Março de 2015 numa
coluna com o mesmo nome. São cento e quatro textos dispersos que falam – ou
calam - sobre a vida, e sobre outras vidas, e que agora convergem para um mesmo
espaço e um mesmo tempo. Paulo Barriga escreve o prefácio. A capa e as
ilustrações são da autoria de Susa Monteiro. Os arranjos gráficos de Joaquim
Rosa.
Biografia:
Vítor Encarnação é natural de Aldeia de Palheiros,
concelho de Ourique, distrito de Beja. Concluiu o Ensino Básico no externato
Dr. António Francisco Colaço em Castro Verde e o Ensino Secundário na Escola
Anselmo de Andrade em Almada.
Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas pela
Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, é professor de Inglês e
Alemão no Agrupamento de Escolas de Ourique.
Publicou as seguintes obras:
. Tricotar o Tempo (poesia, 1997) – Edição de Autor .
Coisas de Muros e de Asas (poesia, 1999) - Edição de Autor . À Espera das
Andorinhas (crónicas, 2005) - Edição de Autor . O Passado é um Arquivo Morto
(crónicas, 2006) - Edição de Autor . Marcado a Cal (contos, 2008) – Edição
100Luz . Maturação (poesia, 2008) - Edição 100Luz . O Lagarto Leão e Outras
Histórias Pintadas à Mão (livro infantil, 2009) Edição 100Luz . Maçã de Adão
(poesia, 2010) - Edição 100Luz . Fio de Ariadne (crónicas, 2011) - Edição
100Luz . Nova Antologia de Poetas Alentejanos (poesia, obra colectiva, 2012)
Edições Colibri . Suão (conto, 2012, ilustrações de Joaquim Rosa- Prémio Casa
do Alentejo) Edição 100Luz . Este futebol que nós amamos (crónicas, obra
colectiva, 2013) – Edição de autores . Contos do Caneco (contos, obra
colectiva, 2013) – Edição Associação Admira . O Porquinho Malaquias – A
história de um porquinho alentejano (livro infantil, 2013) Edição Junta de
Freguesia de Ourique . Stories do Alentejo (contos, obra colectiva, 2013) -
Edição O Lugar da Palavra . SUS (poesia, 2013, ilustrações de Joaquim Rosa) –
Edição Câmara Municipal de Ourique . Os Nomes das Ruas – Toponímia da vila de
Ourique (Texto documental, 2014, em parceria com Henrique Figueira e Valter
Bento) - Edição Associação Orik . 27 acrobacias - igualdade de género contada e
ilustrada ( poesia e contos, obra colectiva, 2014) Edição Esdime . nada mais
havendo a acrescentar ( crónicas, 2015, ilustrações de Susa Monteiro) Edição
Calendário de Letras
Breve Historial:
A NOSSA TERRA, com sede em Aldeia de Palheiros, freguesia
e concelho de Ourique, distrito de Beja, é uma associação coletiva de direito
privado, sem fins lucrativos, formalmente constituída em 2009.
A NOSSA TERRA nasceu da vontade, de um grupo de jovens,
da Aldeia de Palheiros, de contribuir para o aumento da dinâmica local e, assim
melhorar a vida das pessoas e aumentar a sustentabilidade deste território
rural com graves fragilidades nos seus indicadores sociais e económicos.
Inicialmente, a NOSSA TERRA, começou por dinamizar
atividades de animação comunitária, como são exemplo Comemorações de datas
festivas (25 de Abril “Ceifeirinhos Cantam Abril” e Dia da Mulher).
Com a sua intervenção local e contacto com as pessoas
começou-se a diagnosticar necessidades locais e constatou-se a premência de
definir uma vocação para a aldeia e planificar toda uma estratégia de
desenvolvimento, que contribua para inverter as atuais tendências sociais e
económicas.
Fruto deste trabalho a NOSSA TERRA definiu o apoio a
idosos como a vocação da aldeia e definiu uma estratégia de desenvolvimento
integrado e sustentável que visiona, a criação de uma aldeia (como um conjunto)
como um centro de apoio à solidão, que permitirá atuar em três domínios
concretos:
- os idosos beneficiam de um conjunto de serviços e
apoios, que lhes permitem residir autonomamente no seio da aldeia e assim
retardar a sua institucionalização em lares;
- uma população em idade ativa com possibilidade de
encontrar trabalho ou até criar o seu posto de trabalho, por via da dinâmica
económica e comunitária criada com o apoio a idosos;
- um parque habitacional refuncionalizado, contribuindo
para a reabilitação urbana da aldeia e sustentabilidade do local.
Atualmente, para além das atividades de animação
comunitária desenvolve uma intervenção local e de proximidade com jovens e
idosos.
No âmbito do trabalho com os jovens, tem vindo a
dinamizar o Grupo Coral Infanto-Juvenil “Os Ceifeirinhos” e nas férias escolares
tem dinamizado “Campus de Trabalho Juvenil”, dirigidos a jovens dos 15 aos 22
anos, no âmbito dos quais se procura desenvolver competências ao nível do
voluntariado e responsabilidade social.
Por sua vez, ao nível do trabalho com os séniores está a
executar o projeto CASA – Centro de Apoio à Solidão na Aldeia, que consiste na
dinamização de um plano de atividades na área do envelhecimento ativo.
Elsa Lopes
Biblioteca Victor Paquete
Casa do Alentejo
Rua das Portas de Santo Antão, 58
1150-268 Lisboa
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DO ALENTEJO PARA O MUNDO
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