quinta-feira, 28 de maio de 2015
Livro 'A Brincar, Vamos Associar' distribuído por 500 alunos Bracarenses
Livro ajuda a fomentar a partilha, o associativismo e a amizade.
Lídia Dias, vereadora da Educação do Município de Braga, procedeu hoje, dia 26 de maio, no Pavilhão Municipal de Ferreiros, à entrega do livro "A Brincar, Vamos Associar", a 500 alunos do 3º ano de 14 escolas dos Agrupamentos André Soares, Dr. Francisco Sanches e Maximinos.
O livro, promovido pela Confederação das Coletividades de Cultura e Recreio e Desporto, com o apoio da Fundação Montepio, pretende sensibilizar e promover as vantagens da cooperação, do trabalho em equipa, do estímulo para o associativismo e da prática de Jogos Tradicionais enquanto elemento identitário, junto dos alunos.
Segundo a vereadora, o livro aborda temas muito pertinentes para as crianças, numa altura em que a sociedade necessita de transmitir certos valores aos mais novos. "Trata-se de uma publicação que tem por objetivo incutir nas crianças a importância da partilha, da associação e da entreajuda nos vários contextos em que nos movemos, dando a conhecer o associativismo, o mutualismo e a cooperação entre os vários atores da sociedade", referiu Lídia Dias.
Valores como o respeito pelo próximo, o convívio saudável, saber ouvir os outros ou a amizade, são elementos que "estão espelhados neste livro e que ajuda os alunos a desenvolverem capacidades de entreajuda e forte ligação com os outros", concluiu.
A entrega do livro contou também com a presença de António Bessa Carvalho, vice-presidente da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, e do presidente da União das Freguesias de Ferreiros e Gondizalves, João Costa.
http://www.bragatv.pt/artigo/3936#.VWZEUc99qbA.gmail
quarta-feira, 27 de maio de 2015
quarta-feira, 13 de maio de 2015
terça-feira, 12 de maio de 2015
segunda-feira, 11 de maio de 2015
sábado, 9 de maio de 2015
sexta-feira, 8 de maio de 2015
quinta-feira, 7 de maio de 2015
quarta-feira, 6 de maio de 2015
terça-feira, 5 de maio de 2015
Nota de Imprensa - Direitos de Autor e a Cultura Popular em Portugal
Seminário
Direitos de Autor e a
Cultura Popular em Portugal
Debate e preparação para as relações
futuras entre as Colectividades
de Cultura, Recreio e Desporto, e Sociedade
Portuguesa de Autores (SPA)
Para debater os Direitos
de Autor e a actividade das mais de 30.00 Colectividades/Associações existentes
em Portugal, diversos e reconhecidos especialistas de Direito (Juízes,
Magistrados, Advogados e Juristas) participaram num debate promovido pela
Confederação Portuguesa das Colectividades, no pretérito dia 28 Abril, em
Lisboa.
Para além de analisarem
as normas comunitárias, Constituição da República e a legislação nacional
relativas aos direitos de autor, foi particularmente apreciado o Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça n.º 15/2013 de 16
Dezembro relativamente ao pagamento de direitos de autor por transmissão de
televisão nas Colectividades.
Da reflexão havida,
ressaltam as seguintes conclusões:
a) A Confederação das
Colectividades em particular e o Movimento Associativo em geral, consideram que
os direitos de autor devem existir e ser respeitados, atendendo a que não há
cultura sem autores, nem autores sem direitos.
b) As exigências legais e
fiscais (taxas e licenças) para a promoção de Actividades Culturais e
Recreativas, de onde sobressaem as designadas licenças de espetáculo (SPA +
IGAC + Câmaras + Juntas…), estão a estrangular a actividade associativa, por
força dos encargos insuportáveis para as Colectividades/Associações, colocando
em causa os autores portugueses e a cultura popular.
c) Considerando o
parágrafo anterior, exige-se a todas as entidades a aplicação do princípio da
discriminação positiva para as Colectividades, inscrita na Constituição da
República Portuguesa.
d) Prosseguir a ação nacional de
sensibilização e esclarecimento, nos encontros com as Colectividades que estão
a ser realizadas por todo o País, não cedendo às pressões dos Delegados
Regionais da SPA.
e) Exigir da Sociedade Portuguesa
de Autores o respeito pela história das relações existentes desde 1957, data do
primeiro compromisso subscrito por ambas as partes, nomeadamente no reatamento
da negociação do Protocolo de Cooperação.
f)
As Colectividades e a Confederação não desejam, mas também não temem confrontar
a SPA, no âmbito do direito à resistência que lhes assiste, incluindo o recurso
aos tribunais.
A
Direcção da Confederação
Subscrever:
Mensagens (Atom)